Gerenciando riscos: como garantir a segurança do paciente em hospitais

GERENCIANDO RISCOS: COMO GARANTIR A SEGURANÇA DO PACIENTE EM HOSPITAIS

Publicado em 15/09/2023 às 11:37:26

Categoria(s) Saúde 

Autor(es) Fernando 

O gerenciamento de riscos em hospitais pode envolver diversas vertentes como, por exemplo, a garantia de manter a segurança do paciente na instituição.

Algo assim pode ser feito de diversas maneiras, que vão desde o cuidado extra com seus dados sensíveis, passando pelo manuseio de informações e chegando aos cuidados nas próprias instalações da instituição.

Em nosso artigo de hoje você irá conhecer um pouco mais sobre o gerenciamento de riscos, como garantir a segurança do paciente em um hospital e como a tecnologia pode te auxiliar a fazer isso de forma prática e fácil. Prossiga com a leitura!

 

O que é um gerenciamento de riscos?

Antes de qualquer coisa, precisamos entender que um hospital - assim como qualquer outra empresa - está constantemente e diariamente lidando com riscos, já que a mesma está exposta aos mais variados tipos de incidentes.

Um gerenciamento de riscos é exatamente o processo utilizado para identificar, tratar, avaliar e monitorar esses riscos existentes, buscando minimizar as possibilidades de impacto em sua instituição.

Em um hospital, cada departamento possui seus próprios riscos para lidar e, quando falamos em relação aos próprios pacientes, esse “leque” de possibilidades pode ser ainda maior. Entretanto, podemos focar em três principais vertentes de riscos dessa questão, que você irá conferir a seguir.

 

Qual a importância de garantir a segurança do paciente?

A segurança do paciente está dentre as prioridades máximas de um hospital, afinal, estamos falando de uma instituição voltada para a área da saúde, e um lugar onde pequenos erros podem comprometer a vida de alguém - bem como os serviços do próprio hospital e seus colaboradores.

 

Veja abaixo as três principais características da importância de garantir a segurança do paciente:

 

  1. Prevenção de acidentes

Aqui não estamos falando apenas de acidentes em si, mas também de eventos ou circunstâncias que podem ter como resultado um dano desnecessário ao paciente. Situações como essas são gravíssimas e podem - por exemplo - aumentar o tempo de permanência do paciente no hospital ou, na pior das hipóteses, gerar algum tipo de incapacidade.

Então, uma instituição de saúde que se preze busca ao máximo prevenir acidentes em suas instalações, que podem ser desde a aplicação de um medicamento errado até uma queda do paciente que estava sob os cuidados de alguém.

 

  1. Redução de resultados indesejáveis

É fato que toda empresa que se preocupa com seus clientes busca ao máximo entregar o melhor atendimento possível a ele, certo? Com os hospitais e pacientes isso não é diferente.

Uma grande questão do dia a dia da equipe médica são os possíveis resultados indesejáveis durante os serviços de cuidado ao paciente, que podem ser de qualquer teor. Pensando nisso, é de extrema importância que a equipe médica informe o paciente dos riscos de um determinado tratamento, bem como os familiares e membros da equipe estejam juntos nesse momento.

Qual o motivo disso? Os pacientes e demais membros da equipe podem ser capazes de identificar acidentes e possíveis problemas que antes não foram notados, auxiliando assim na melhoria da qualidade dos serviços e da segurança dos envolvidos.

Para elucidar essa questão, podemos comentar um caso que abalou a mídia, a população e as equipes médicas de todo o Brasil há pouco tempo. Divulgado pelo G1, o caso ocorreu no hospital São João de Meriti, na Baixada Fluminense, onde enfermeiras e técnicas da instituição gravaram o médico anestesista abusando sexualmente de uma mulher durante seu parto.

Esse foi um caso que chocou o Brasil, mas que também levantou a importância da participação da equipe médica e dos familiares no acompanhamento dos pacientes.

Leia mais: Funcionárias de hospital desconfiaram de anestesista e trocaram sala de parto para fazer o flagrante de estupro

 

  1. Implementação de melhorias

Como comentamos anteriormente, toda e qualquer situação é uma oportunidade de melhoria para os hospitais, sendo que essa implementação de melhorias deve ser algo constante.

Existe uma portaria do Ministério da Saúde, a Nº529/2013, que diz que a segurança do paciente é a redução, a um mínimo aceitável, do risco de dano desnecessário associado ao cuidado de saúde. Ou seja, é preciso que as instituições utilizem todos os meios necessários para a diminuição dos riscos. 

Quer saber quais melhorias você pode implementar em sua instituição e, com isso, aumentar a segurança de seus pacientes? Então, descubra a seguir!

 

Como garantir a segurança do paciente em um hospital?

Você bem pode imaginar que existem várias formas de garantir a segurança do paciente em um hospital, não é mesmo? Mas hoje iremos focar nas três principais delas, que quando não trabalhadas podem gerar os riscos mais comuns no dia a dia de uma instituição de saúde. Continue a leitura!

 

  1. Faça uma identificação correta do paciente

Podemos dizer que toda a jornada de um paciente começa por quem ele é e, consequentemente, pelo seu cadastro no sistema do hospital. Um hospital pode passar por picos de atendimento e fluxo de pacientes, o que pode gerar falhas e possíveis confusões. 

Então, garanta que sua instituição tenha o auxílio necessário para que nada disso aconteça como - por exemplo - o uso de um software de gestão. Com isso, seu hospital poderá cadastrar os pacientes que dão entrada no local com o maior número de informações possíveis, além de resgatar seu histórico caso eles já tenham estado ali anteriormente.

 

  1. Realize treinamentos de protocolos

Seguir os protocolos pré-estabelecidos é indispensável não apenas para a segurança dos pacientes, mas também para o de toda a equipe médica e dos acompanhantes do local. Entretanto, nem sempre eles são seguidos.

Com o passar do tempo e com a rotina apertada, muitos dos colaboradores vão esquecendo dos protocolos de segurança ou até mesmo deixando de prestar a atenção em pontos de importância, o que pode levar a acidentes, erros e até mesmo deixar passar detalhes que deveriam ser notados.

Sendo assim, realize com uma certa periodicidade treinamentos com a equipe que validem essas questões, buscando melhorar os atendimentos e, é claro, deixar todos com alerta máximo e voltado para a segurança do paciente.

 

  1. Padronize os processos de medicamentos

“Uma mulher vai receber de um hospital particular de Belo Horizonte R$ 50 mil de indenização por danos morais após um erro de dosagem de medicamento. Por conta da falha, a paciente teve de ficar internada no Centro de Terapia Intensiva (CTI) por quatro dias.”

Esse é um pequeno trecho de uma matéria publicada no site do jornal O TEMPO, que demonstra de modo assertivo algumas das consequências geradas pela falta de padronização dos processos em relação à entrega de medicamentos de um hospital.

Para garantir segurança do paciente em relação a essa questão, a utilização de softwares também podem ser uma solução viável, já que algo assim irá constar no cadastro do paciente, em seu histórico e ainda trará maior segurança para a equipe na hora de entregar os medicamentos e confirmar as informações necessárias.

Leia mais: Mulher será indenizada em R$ 50 mil após tomar dose errada de medicamento, em MG

 

Utilize a tecnologia do Systema H2005 ao seu favor!

Ao buscar pela automatização e otimização dos processos de identificação de pacientes e de medicamentos, é possível realizar melhorias durante o atendimento dos pacientes, evitando falhas graves e resultados indesejáveis.

Uma das melhores soluções do mercado para resolver situações como essas está no software de gestão hospitalar SYSTEMA H2005, um sistema que trabalha através de módulos para cobrir todo o gerenciamento que uma instituição de saúde necessita, unindo as informações em um só lugar e possibilitando o compartilhamento entre as áreas necessárias.

Alguns dos módulos que você pode encontrar - e que podem ajudar na segurança do paciente - são:

 

 

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